Podemos observar que o impacto sobre a natureza acontece desde quando o homem passou a habitar o ambiente e tirar dele sua sobrevivência. Com a crescente urbanização e a substituição de natureza, por população, aumentando em grande quantidade a utilização de recursos naturais. A rápida industrialização do atual mundo globalizado, trouxe uma globalização também de poluição. Em alguns países a poluição é maior e a emissão de gases causam chuvas ácidas, não é um problema isolado, sim de todos. Percebeu-se que um país ou outro sozinho não resolveria a questão,para propor um desenvolvimento aliado a preservação por mais tempo dos recursos naturais.
A grande atuação do homem tem modificado o meio ambiente. Com o desenvolvimento industrial e o crescimento econômico se globalizou a poluição e com isso agravou os problemas ambientais e, veio a necessidade de buscar instrumentos internacionais de intervenção. ONGs surgiram para implantar a ambiental em suas organizações. Com isso foi criado a Agenda 21 com o plano para colocar em pratica programas para acabar com o processo de degradação ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Para haver sustentabilidade é necessário não por em risco os elementos naturais, também é necessário criar uma nova opção para os recursos que estão esgotando. A Agenda 21 propõe também a redução do desperdício na embalagem de produtos e a introdução de produtos ambientalmente saudável. O objetivo seria construir uma sociedade onde não haja tanta desigualdade na distribuição da renda e com isso diminuiria a distância entre os padrões de vida, e criaria um novo padrão que seria um padrão sustentável de consumo, onde saberíamos o que realmente e consumir e de maneira correta para que não afetasse o meio ambiente.
Com base no capitulo a destruição do meio ambiente começa desda descoberta do fogo e assim por diante o crescimento das civilizações a destruição foi aumentando, mas a degradação do meio ambiente ficou marcada com a revolução industrial onde a necessidade de matéria-prima era em escala de produção em massa. Com isso começaram as conferências para ajudar o meio ambiente não chegar a sua destruição total, nessa conferências um dos objetivos foi a criação de secretarias e ministérios do meio ambiente onde ajudaria a criação de leis e incentivos fiscais na produção sustentáveis. Um dos problemas é que se ainda não esta prejudicando que esta aqui não se precisa solucionar o problema, com isso o meio ambiente só tem a perder.
Os problemas ambientais têm inicio quando o homem começa a usufruir da natureza extraindo seus benefícios para uso próprio sem se importar com o impacto que está causando no meio ambiente. Com a evolução tecnológica industrial os problemas ficaram ainda maiores, a demanda por matéria prima ficou maior com a agilidade da produção, então a agricultura deixou de ser somente para subsidio e passou a atender essa demanda. A ONU vendo os problemas ambientais, que vinham crescendo rapidamente, convocou uma conferencia para conscientização entre as Nações Unidas em Estocolmo, sendo uma de muitas para se tratar do meio ambiente e sustentabilidade. O Objetivo dessas conferencias era promover uma ideia global sobre esses problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Reforçando um desenvolvimento de uma sustentabilidade cultural para que cada um tome parte dessa conscientização ambiental.
Com o desenvolvimento dos meios de produção, verificou-se que a humanidade iniciou um processo de destruição gradual do planeta. A interferência humana na natureza causa impactos cada dia mais fortes e destrutivos. A industrialização causou grandes danos ao meio ambiente, pois o mesmo foi danificado para a instalação da usina, indústrias, etc. A conscientização da população é necessária para que possamos viver em um planeta melhor, sem que os riscos à natureza aumentem cada vez mais.
O meio ambiente nunca foi discutido tanto quanto nos tempos atuais, mas não foi sempre assim. O meio ambiente e sua proteção, começou a ser discutido em meados da década de 70, em que algumas nações começaram a se preocupar no sentido de que as fontes de matérias-primas não renováveis iriam acabar em um futuro não tão distante, e assim começou a luta para evitar mais degradação ao meio ambiente em que o planta vivia. Começaram assim discussões de como preservar o meio ambiente, partindo de um pressuposto de que com a revolução industrial começou a corrida por acumular riquezas, na qual os países mais desenvolvidos começaram a buscar matéria-prima nos países em desenvolvimento, iniciando a globalização em termos de poluição e degradação do meio ambiente. O texto mostra que tiveram várias conferências em torno de como degradar menos o meio ambiente, de como substituir as fontes energéticas não renováveis, por renovável, e também questões socioambientais que levaram à poluição e destruição ambiental, entre elas estão a Conferência de Estocolmo, a Comissão Brundtland e também a Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro. Em vista dessas Conferências, foram abordados temas de como se deve fazer para poluir menos ou parar de poluir o meio ambiente, e os principais causadores de poluição são as indústrias, com isso elas teriam de se adequar às questões ambientais debatidas nas conferências, em vista que, sua produção deveria se readequar para uma produção mais limpa. Na Conferência do Rio de Janeiro tem um tópico que fala que as indústrias que poluem deverão pagar ela poluição, ou seja, quanto mais poluírem, mais terão de pagar aos cofres públicos, mas isso terá de ser adequado à cada país que acatou esse projeto. Outro fator discutido no texto é o da sustentabilidade social, que implica que a classe mais favorecida da sociedade se conscientiza e reestruturem seus padrões de vida de uma forma mais sustentável sem agredir tanto o meio ambiente. E isso vale também para as classes menos favorecidas, nas quais terão de se adequar as condições mínimas de sobrevivência visando a preservação ambiental. Assim, a sustentabilidade assume diversas característica tais como: ambiental, social e política. A conferência de Brundtland revela algumas alternativas para a mudança da população humana: "Um sistema político que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório; um sistema econômico capaz de gerar excedentes e knowhow técnico em bases confiáveis e constantes; um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não-equilibrado; um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento; um sistema tecnológico que busque constantemente novas soluções; um sistema internacional que estimule padrões sustentáveis de comércio e financiamento." (CMMDA,1998:70).
Com desenvolver do ser humano sobre o meio ambiente causaram algumas graves consequências que vieram a tona, como a poluição e o desperdício.Foram pequenas etapas que levaram ao início do processo que prejudicou o meio ambiente a primeira começou com a descoberta do fogo, segunda com a agricultura de subsistência a terceira devido ao crescimento urbano e a quarta com a revolução industrial. E então o crescimento econômico se fortalece em diversos países e regiões, as cidades necessitaram explorar mais a agricultura devido ao crescente número de pessoas. O governo interviu e percebeu que se os poluentes continuassem sendo atirados no solo e nos rios muitos prejuízos iriam acontecer além de estar destruindo a camada de ozônio e aumentando os efeitos do efeito estufa, sabendo dos altos níveis de poluição e dos riscos que isso poderia causar a diversas populações algumas reuniões e conferencia foram feitas pelo governo, na Conferência de Estocolmo por exemplo foi decidido que nações industrializadas deveriam seguir regulamentos ambientais para a diminuição da degradação do meio ambiente.O desenvolvimento sustentável passou a ser o ponto chaves dos programas ambientais da época, com o intuito de não só preservar o meio ambiente proporcionar um desenvolvimento social ,criar novos padrões de consumo ,alcançar uma mudança coletiva no modo de vida de toda população e não só das industrias.São varias as definições dadas ao desenvolvimento sustentável, todas estão em torno de buscar um fim para a pobreza, reduzir a poluição e preservar características de hoje até o futuro, e isso deve ser feito pelo conjunto todo por que vivemos em um esfera onde tudo está interligado os problemas são consequência de outros problemas.Com isso o desenvolvimento sustentável vem para auxiliar problemas que atenda a necessidade de todos principalmente dos países menos desenvolvidos, moldando a sociedade a um desenvolvimento social e econômico.
Com o crescimento industrial causou danos ambientais devido o desenvolvimento de tecnologias nocivas á natureza e o uso intensivo de recursos naturais. O ponto de partida foi devida da parte de partidas dos homens que foi subdividido em quatro fases. Com a crescente ocupação pela agricultura que este então se limitava a produzir alimentos , agregou a produção de matéria prima para as industrias. Os países periféricos não ficaram imunes ao surto do desenvolvimento acelerado com rápido desenvolvimento industrial. Já no final da década surgiram grupos de cientistas que criticaram duramente as tendencias da sociedade industrial, motivos quais eles efeitos prejudiciais do impacto do meio ambiente. Com isso eles influenciaram a ONU realizaram conferencias sobre a biosfera ,reuniões e conscientização mundias dos problemas ambientas.
As dimensões da sustentalidade A degradação do meio ambiente vem ocorrendo desde o surgimento do fogo, com a agricultura, com a urbanização e a fase que mais degradou o meio ambiente foi a Revoliução Industrial com a industrialização as cidades começaram a poluir excessivamente. Os países subdesenvolvido não ficaram para trás na degração do ambiente com a vontade de se industrializar acabaram poluindo o ambiente tanto quanto os desenvolvidos. Com o aumento abundante da poluição ambiental, cientistas começaram a pensar numa maneira de se diminuir o acumulo de poluição.Apartir dai os governos foram responsaveis por implantar orgãos que ajudariam a diminuição.Só que isso ocorreu lentamente, e foram precisos serem feitas varias convenções para se afirmar a importância do meio ambiente. O conceito de desenvolvimento sustentável vai muito além de meio ambiente, trata também de aspectos sociais, economicos e ecologicos que buscam atender as necessidades presente e futuras. Pois além da degradação do meio ambiente, o aumento da pobreza também afeta o globo. Apartir dai foram realizados novos programas para se melhorar a forma de vida humana e do ambiente para que além de se ter um desenvolvimento ambiental , social e economico. Transformando assim as futuras gerações, mas com varias mudanças para acontecerem.
o crescimento do desenvolvimento humano resultou-se na degradação da natureza, enquanto o homem avançava em suas descobertas e conquistas, o meio ambiente ia sendo destruído pouco a pouco. Demorou muito tempo para o ser humano se concientizar de que os recursos naturais não éram infinitos, mas isso aconteceu e quando finalmente esse momento chegou, veio junto com ele o termo, desenvolvimento sustentavel, onde a idéia era desenvolvrer sem afetar de forma grave o meio ambiente. O desenvolvimento sustentável foi tratado em diversas dimensões como, social, economica entre outros.
SOUZA, Maria Tereza Saraiva de. Organização Sustentável: indicadores setoriais dominantes para avaliação da sustentabilidade - análise de um segmento do setor de alimentação. São Paulo: EAESP/FGV, 2000. 158 páginas. (Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação da EAESP/ FGV, Área de Concentração: Organização, Recursos Humanos e Planejamento).
Com as transformações tecnológicas e utilização deliberada dos recursos naturais, impactos de efeitos degradantes tornaram-se manifestos no atual cenário ambiental, sendo geralmente providos de atividades industriais, que caracterizam um dos principais indicadores de deterioração do meio ambiente.
Sabe-se que as principais causas desse processo são o desmatamento, poluição dos rios e mares, escassez de recursos naturais, crescimento demográfico, erosão das terras cultiváveis, assim como as atividades industriais. Essa última, entretanto, resiste à compreensão de que os efeitos prejudiciais influenciam em seu desenvolvimento industrial, pois atrela-se questões mercadológicas. Por muitas vezes, os investidores acreditam na perca da vantagem competitiva da empresa, em decorrência desse processo.
Em uma perspectiva ampla, considera-se que os processos de preservação ambiental, atribuídos por meio de leis, normas e preceitos (políticas ambientais) configuram uma nova etapa do desenvolvimento, em que um novo paradigma vincula-se a uma nova concepção ética, junto a processos produtivos e ambientais. Nesse sentido, as políticas ambientais resultam em estruturas, mudanças, processos e comportamentos originais.
No decorrer do tempo, movimentos e programas formados pela parceria entre inúmeros países, propuseram importantes discussões que avaliaram visões e percepções distintas em torno das mudanças ambientais, considerando os preocupantes efeitos acarretados pelas ações humanas.
Os principais lugares com respectivas Conferências e ano são: Paris (Conferência sobre a Biosfera, em 1968), Estocolmo (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, em 1972) e, até mesmo, Rio de Janeiro (Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em 1992).
Em geral, o desígnio de tamanhos movimentos era gerar a conscientização pública e o intercâmbio comum entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, frente os movimentos civis e a oportuna necessidade de preservação do meio ambiente, ponderando seus ricos e escassos recursos naturais.
TAMIRIS FANTINI A atuação do homem sobre natureza apresentou modificações no meio ambiente em escala global, gerando problemas relacionados a poluição e desperdício diante ao crescente surgimento de industrias e o desenvolvimento da tecnologia, causando danos ambientais e grande uso dos recursos naturais. Diante aos malefícios causados ao meio ambiente surge o conceito de desenvolvimento sustentável que tem como principio preservar o meio ambiente, permitir um desenvolvimento social,criar novos padrões de consumo ,alcançar uma mudança coletiva no modo de vida de toda população e não só das industrias. São muitas as definições para o conceito de desenvolvimento ambiental. Mas pode-se dizer que ele vem com o intuito de atender tanto as necessidades sociais quanto o econômico afim de que tenha uma interação entre meio ambiente e os processos da economia.
Os problemas ambientais tiveram inicio com a revolução industrial onde a demanda por matéria-prima ganhava uma proporção maior, logo a agricultura que era apenas para subsistência passou a atender essa demanda sem se importar com o impacto que era causado ao meio ambiente. Vendo os problemas ambientais, que cresciam rapidamente, alguns países se uniram e por meio de conferências discutiram sobre novos meios de desenvolvimento que degradaria menos o meio ambiente, como substituir as fontes não-renováveis por fontes renováveis ou o que as indústrias poderiam fazer em seu processo de produção para parar de poluir ou poluir o mínimo possível a fim de obter uma produção mais limpa.
Nosso planeta sofre grandes consequências devido ao desperdício e à poluição, além do descontrolado crescimento industrial, que sem medidas, destrói o meio ambiente, e isso começou a partir da Revolução Industrial. A partir dessa revolução o planeta foi mudando aos poucos, devido aos impactos que a mesma trouxe. Tendo em vista encontrar a solução para esses impactos, a ONU promove conferências com o objetivo de diminuir a devastação do planeta, através de meios sustentáveis e limpos, e assim, fazer com que todos se conscientizem das consequências que esses danos de ontem, causam hoje, e causarão amanhã.
O homem vem causando problemas ambientais desde a descoberta do fogo. Essa atuação descontrolada do homem em relação a natureza gerou sérios problemas ao meio ambiente como, poluição nas águas,desmatamento, alterações no clima. Somente na fim da década de 60 que o mundo começa a ter uma consciência sobre os danos q vem causando á natureza. Alguns países através de conferências propuseram discussões para mudanças na forma de produzir.
As discussões acerca do desenvolvimento sustentável evoluíram bastante desde o surgimento dos conceitos ecodesenvolvimento, lançado por Maurice Strong, em 1973. Foram, na ocasião, amplamente discutidos os seis caminhos do desenvolvimento, como sendo: a satisfação das necessidades básicas; a solidariedade com as gerações futuras; a participação da população envolvida; a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; a elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; os programas de educação. A partir de então, é que se pôde chegar ao atual conceito de desenvolvimento sustentável. No entanto, há um grande número de conceituações no que tange o desenvolvimento sustentável, contudo, para este projeto, valer-nos-emos do conceito exposto no Relatório de Brundtland que diz que “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”.
A partir de então, e passando por diversas conceituações, temos o ecodesenvolvimento a fim de “procurar conciliar a proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico para a melhoria da qualidade de vida para o homem”.
A Gestão Ambiental, condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, tem, no cerne da sua conceituação, a preservação ambiental. Sendo, segundo Hurtubia (1980), “A tarefa de administrar o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental, normalmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade”.
A sustentabilidade não é estática, mas dinâmica, visto que leva em conta as necessidades humanas. A partir disto, o conceito de sustentabilidade é apresentado a partir de cinco perspectivas, cinco dimensões primordiais, sendo elas: sustentabilidade social; sustentabilidade econômica; sustentabilidade ecológica; sustentabilidade espacial (ou geográfica); sustentabilidade cultural.
A sustentabilidade social é a adoção de um crescimento estável, distribuindo melhor, as riquezas, com menos desigualdades. Ela visa diminuir as diferenças sociais.
A sustentabilidade econômica, “tornada possível graças ao fluxo constante de inversões públicas e privadas, além da alocação e do manejo eficientes dos recursos naturais”.
As bases da sustentabilidade ecológica estão na utilização massificada do potencial de recursos nos diferentes ecossistemas, produzindo o mínimo de deterioração. Prevê ainda a diminuição do uso de combustíveis fósseis e a redução do volume de substâncias poluentes.
Quanto à sustentabilidade geográfica, podemos dizer que a ocupação espacial desequilibrada causa problemas. Exemplo disso é a população dos grandes centros (leia-se cidades, principalmente metrópoles) continua a crescer, junto com o percentual de população residente nas áreas urbanas, bem como a diminuição demográfica das áreas rurais. Resulta disso a destruição de ecossistemas encontrados nas cidades devido à utilização de áreas não ideais para moradia. Visa o equilíbrio nos usos espaciais, bem como a proteção de áreas que não deveriam ser utilizadas (pela população que está à margem da sociedade), promovendo a melhoria na qualidade de vida da população.
Já a sustentabilidade cultural se configura como a mais complexa no sentido de sua concretização. Intenta dar soluções locais, adaptadas a cada cultura e ecossistema.
Uma nova consciência dos limites ecossistêmicos e de sua fragilidade, em face destas dimensões do desenvolvimento sustentável, pode ajudar a nortear as ações locais futuras, tendo em vista as mudanças globais de que tanto necessitamos para viver melhor, no sentido mais amplo que este “viver melhor” pode vir a ter. A responsabilidade é de todos e de cada um. À coletividade, dá-se o papel de defesa e proteção do meio ambiente.
As discussões acerca do desenvolvimento sustentável evoluíram bastante desde o surgimento dos conceitos ecodesenvolvimento, lançado por Maurice Strong, em 1973. Foram, na ocasião, amplamente discutidos os seis caminhos do desenvolvimento, como sendo: a satisfação das necessidades básicas; a solidariedade com as gerações futuras; a participação da população envolvida; a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; a elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; os programas de educação. A partir de então, é que se pôde chegar ao atual conceito de desenvolvimento sustentável. No entanto, há um grande número de conceituações no que tange o desenvolvimento sustentável, contudo, para este projeto, valer-nos-emos do conceito exposto no Relatório de Brundtland que diz que “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”.
A partir de então, e passando por diversas conceituações, temos o ecodesenvolvimento a fim de “procurar conciliar a proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico para a melhoria da qualidade de vida para o homem”.
A Gestão Ambiental, condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, tem, no cerne da sua conceituação, a preservação ambiental. Sendo, segundo Hurtubia (1980), “A tarefa de administrar o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental, normalmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade”.
A sustentabilidade não é estática, mas dinâmica, visto que leva em conta as necessidades humanas. A partir disto, o conceito de sustentabilidade é apresentado a partir de cinco perspectivas, cinco dimensões primordiais, sendo elas: sustentabilidade social; sustentabilidade econômica; sustentabilidade ecológica; sustentabilidade espacial (ou geográfica); sustentabilidade cultural.
A sustentabilidade social é a adoção de um crescimento estável, distribuindo melhor, as riquezas, com menos desigualdades. Ela visa diminuir as diferenças sociais.
A sustentabilidade econômica, “tornada possível graças ao fluxo constante de inversões públicas e privadas, além da alocação e do manejo eficientes dos recursos naturais”.
As bases da sustentabilidade ecológica estão na utilização massificada do potencial de recursos nos diferentes ecossistemas, produzindo o mínimo de deterioração. Prevê ainda a diminuição do uso de combustíveis fósseis e a redução do volume de substâncias poluentes.
Quanto à sustentabilidade geográfica, podemos dizer que a ocupação espacial desequilibrada causa problemas. Exemplo disso é a população dos grandes centros (leia-se cidades, principalmente metrópoles) continua a crescer, junto com o percentual de população residente nas áreas urbanas, bem como a diminuição demográfica das áreas rurais. Resulta disso a destruição de ecossistemas encontrados nas cidades devido à utilização de áreas não ideais para moradia. Visa o equilíbrio nos usos espaciais, bem como a proteção de áreas que não deveriam ser utilizadas (pela população que está à margem da sociedade), promovendo a melhoria na qualidade de vida da população.
Já a sustentabilidade cultural se configura como a mais complexa no sentido de sua concretização. Intenta dar soluções locais, adaptadas a cada cultura e ecossistema.
Uma nova consciência dos limites ecossistêmicos e de sua fragilidade, em face destas dimensões do desenvolvimento sustentável, pode ajudar a nortear as ações locais futuras, tendo em vista as mudanças globais de que tanto necessitamos para viver melhor, no sentido mais amplo que este “viver melhor” pode vir a ter. A responsabilidade é de todos e de cada um. À coletividade, dá-se o papel de defesa e proteção do meio ambiente.
Podemos observar que o impacto sobre a natureza acontece desde quando o homem passou a habitar o ambiente e tirar dele sua sobrevivência.
ResponderExcluirCom a crescente urbanização e a substituição de natureza, por população, aumentando em grande quantidade a utilização de recursos naturais.
A rápida industrialização do atual mundo globalizado, trouxe uma globalização também de poluição. Em alguns países a poluição é maior e a emissão de gases causam chuvas ácidas, não é um problema isolado, sim de todos. Percebeu-se que um país ou outro sozinho não resolveria a questão,para propor um desenvolvimento aliado a preservação por mais tempo dos recursos naturais.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA grande atuação do homem tem modificado o meio ambiente. Com o desenvolvimento industrial e o crescimento econômico se globalizou a poluição e com isso agravou os problemas ambientais e, veio a necessidade de buscar instrumentos internacionais de intervenção. ONGs surgiram para implantar a ambiental em suas organizações. Com isso foi criado a Agenda 21 com o plano para colocar em pratica programas para acabar com o processo de degradação ambiental, visando o desenvolvimento sustentável. Para haver sustentabilidade é necessário não por em risco os elementos naturais, também é necessário criar uma nova opção para os recursos que estão esgotando. A Agenda 21 propõe também a redução do desperdício na embalagem de produtos e a introdução de produtos ambientalmente saudável. O objetivo seria construir uma sociedade onde não haja tanta desigualdade na distribuição da renda e com isso diminuiria a distância entre os padrões de vida, e criaria um novo padrão que seria um padrão sustentável de consumo, onde saberíamos o que realmente e consumir e de maneira correta para que não afetasse o meio ambiente.
ResponderExcluirCom base no capitulo a destruição do meio ambiente começa desda descoberta do fogo e assim por diante o crescimento das civilizações a destruição foi aumentando, mas a degradação do meio ambiente ficou marcada com a revolução industrial onde a necessidade de matéria-prima era em escala de produção em massa.
ResponderExcluirCom isso começaram as conferências para ajudar o meio ambiente não chegar a sua destruição total, nessa conferências um dos objetivos foi a criação de secretarias e ministérios do meio ambiente onde ajudaria a criação de leis e incentivos fiscais na produção sustentáveis.
Um dos problemas é que se ainda não esta prejudicando que esta aqui não se precisa solucionar o problema, com isso o meio ambiente só tem a perder.
Os problemas ambientais têm inicio quando o homem começa a usufruir da natureza extraindo seus benefícios para uso próprio sem se importar com o impacto que está causando no meio ambiente.
ResponderExcluirCom a evolução tecnológica industrial os problemas ficaram ainda maiores, a demanda por matéria prima ficou maior com a agilidade da produção, então a agricultura deixou de ser somente para subsidio e passou a atender essa demanda.
A ONU vendo os problemas ambientais, que vinham crescendo rapidamente, convocou uma conferencia para conscientização entre as Nações Unidas em Estocolmo, sendo uma de muitas para se tratar do meio ambiente e sustentabilidade.
O Objetivo dessas conferencias era promover uma ideia global sobre esses problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Reforçando um desenvolvimento de uma sustentabilidade cultural para que cada um tome parte dessa conscientização ambiental.
Com o desenvolvimento dos meios de produção, verificou-se que a humanidade iniciou um processo de destruição gradual do planeta. A interferência humana na natureza causa impactos cada dia mais fortes e destrutivos.
ResponderExcluirA industrialização causou grandes danos ao meio ambiente, pois o mesmo foi danificado para a instalação da usina, indústrias, etc.
A conscientização da população é necessária para que possamos viver em um planeta melhor, sem que os riscos à natureza aumentem cada vez mais.
O meio ambiente nunca foi discutido tanto quanto nos tempos atuais, mas não foi sempre assim. O meio ambiente e sua proteção, começou a ser discutido em meados da década de 70, em que algumas nações começaram a se preocupar no sentido de que as fontes de matérias-primas não renováveis iriam acabar em um futuro não tão distante, e assim começou a luta para evitar mais degradação ao meio ambiente em que o planta vivia.
ResponderExcluirComeçaram assim discussões de como preservar o meio ambiente, partindo de um pressuposto de que com a revolução industrial começou a corrida por acumular riquezas, na qual os países mais desenvolvidos começaram a buscar matéria-prima nos países em desenvolvimento, iniciando a globalização em termos de poluição e degradação do meio ambiente.
O texto mostra que tiveram várias conferências em torno de como degradar menos o meio ambiente, de como substituir as fontes energéticas não renováveis, por renovável, e também questões socioambientais que levaram à poluição e destruição ambiental, entre elas estão a Conferência de Estocolmo, a Comissão Brundtland e também a Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro.
Em vista dessas Conferências, foram abordados temas de como se deve fazer para poluir menos ou parar de poluir o meio ambiente, e os principais causadores de poluição são as indústrias, com isso elas teriam de se adequar às questões ambientais debatidas nas conferências, em vista que, sua produção deveria se readequar para uma produção mais limpa. Na Conferência do Rio de Janeiro tem um tópico que fala que as indústrias que poluem deverão pagar ela poluição, ou seja, quanto mais poluírem, mais terão de pagar aos cofres públicos, mas isso terá de ser adequado à cada país que acatou esse projeto.
Outro fator discutido no texto é o da sustentabilidade social, que implica que a classe mais favorecida da sociedade se conscientiza e reestruturem seus padrões de vida de uma forma mais sustentável sem agredir tanto o meio ambiente. E isso vale também para as classes menos favorecidas, nas quais terão de se adequar as condições mínimas de sobrevivência visando a preservação ambiental.
Assim, a sustentabilidade assume diversas característica tais como: ambiental, social e política. A conferência de Brundtland revela algumas alternativas para a mudança da população humana: "Um sistema político que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório; um sistema econômico capaz de gerar excedentes e knowhow técnico em bases confiáveis e constantes; um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não-equilibrado; um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento; um sistema tecnológico que busque constantemente novas soluções; um sistema internacional que estimule padrões sustentáveis de comércio e financiamento." (CMMDA,1998:70).
Com desenvolver do ser humano sobre o meio ambiente causaram algumas graves consequências que vieram a tona, como a poluição e o desperdício.Foram pequenas etapas que levaram ao início do processo que prejudicou o meio ambiente a primeira começou com a descoberta do fogo, segunda com a agricultura de subsistência a terceira devido ao crescimento urbano e a quarta com a revolução industrial. E então o crescimento econômico se fortalece em diversos países e regiões, as cidades necessitaram explorar mais a agricultura devido ao crescente número de pessoas. O governo interviu e percebeu que se os poluentes continuassem sendo atirados no solo e nos rios muitos prejuízos iriam acontecer além de estar destruindo a camada de ozônio e aumentando os efeitos do efeito estufa, sabendo dos altos níveis de poluição e dos riscos que isso poderia causar a diversas populações algumas reuniões e conferencia foram feitas pelo governo, na Conferência de Estocolmo por exemplo foi decidido que nações industrializadas deveriam seguir regulamentos ambientais para a diminuição da degradação do meio ambiente.O desenvolvimento sustentável passou a ser o ponto chaves dos programas ambientais da época, com o intuito de não só preservar o meio ambiente proporcionar um desenvolvimento social ,criar novos padrões de consumo ,alcançar uma mudança coletiva no modo de vida de toda população e não só das industrias.São varias as definições dadas ao desenvolvimento sustentável, todas estão em torno de buscar um fim para a pobreza, reduzir a poluição e preservar características de hoje até o futuro, e isso deve ser feito pelo conjunto todo por que vivemos em um esfera onde tudo está interligado os problemas são consequência de outros problemas.Com isso o desenvolvimento sustentável vem para auxiliar problemas que atenda a necessidade de todos principalmente dos países menos desenvolvidos, moldando a sociedade a um desenvolvimento social e econômico.
ResponderExcluirCom o crescimento industrial causou danos ambientais devido o desenvolvimento de tecnologias nocivas á natureza e o uso intensivo de recursos naturais. O ponto de partida foi devida da parte de partidas dos homens que foi subdividido em quatro fases. Com a crescente ocupação pela agricultura que este então se limitava a produzir alimentos , agregou a produção de matéria prima para as industrias.
ResponderExcluirOs países periféricos não ficaram imunes ao surto do desenvolvimento acelerado com rápido desenvolvimento industrial.
Já no final da década surgiram grupos de cientistas que criticaram duramente as tendencias da sociedade industrial, motivos quais eles efeitos prejudiciais do impacto do meio ambiente.
Com isso eles influenciaram a ONU realizaram conferencias sobre a biosfera ,reuniões e conscientização mundias dos problemas ambientas.
As dimensões da sustentalidade
ResponderExcluirA degradação do meio ambiente vem ocorrendo desde o surgimento do fogo, com a agricultura, com a urbanização e a fase que mais degradou o meio ambiente foi a Revoliução Industrial com a industrialização as cidades começaram a poluir excessivamente.
Os países subdesenvolvido não ficaram para trás na degração do ambiente com a vontade de se industrializar acabaram poluindo o ambiente tanto quanto os desenvolvidos.
Com o aumento abundante da poluição ambiental, cientistas começaram a pensar numa maneira de se diminuir o acumulo de poluição.Apartir dai os governos foram responsaveis por implantar orgãos que ajudariam a diminuição.Só que isso ocorreu lentamente, e foram precisos serem feitas varias convenções para se afirmar a importância do meio ambiente.
O conceito de desenvolvimento sustentável vai muito além de meio ambiente, trata também de aspectos sociais, economicos e ecologicos que buscam atender as necessidades presente e futuras.
Pois além da degradação do meio ambiente, o aumento da pobreza também afeta o globo.
Apartir dai foram realizados novos programas para se melhorar a forma de vida humana e do ambiente para que além de se ter um desenvolvimento ambiental , social e economico.
Transformando assim as futuras gerações, mas com varias mudanças para acontecerem.
o crescimento do desenvolvimento humano resultou-se na degradação da natureza, enquanto o homem avançava em suas descobertas e conquistas, o meio ambiente ia sendo destruído pouco a pouco. Demorou muito tempo para o ser humano se concientizar de que os recursos naturais não éram infinitos, mas isso aconteceu e quando finalmente esse momento chegou, veio junto com ele o termo, desenvolvimento sustentavel, onde a idéia era desenvolvrer sem afetar de forma grave o meio ambiente. O desenvolvimento sustentável foi tratado em diversas dimensões como, social, economica entre outros.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSOUZA, Maria Tereza Saraiva de. Organização Sustentável: indicadores setoriais dominantes para avaliação da sustentabilidade - análise de um segmento do setor de alimentação. São Paulo: EAESP/FGV, 2000. 158 páginas. (Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação da EAESP/ FGV, Área de Concentração: Organização, Recursos Humanos e Planejamento).
ResponderExcluirCom as transformações tecnológicas e utilização deliberada dos recursos naturais, impactos de efeitos degradantes tornaram-se manifestos no atual cenário ambiental, sendo geralmente providos de atividades industriais, que caracterizam um dos principais indicadores de deterioração do meio ambiente.
Sabe-se que as principais causas desse processo são o desmatamento, poluição dos rios e mares, escassez de recursos naturais, crescimento demográfico, erosão das terras cultiváveis, assim como as atividades industriais. Essa última, entretanto, resiste à compreensão de que os efeitos prejudiciais influenciam em seu desenvolvimento industrial, pois atrela-se questões mercadológicas. Por muitas vezes, os investidores acreditam na perca da vantagem competitiva da empresa, em decorrência desse processo.
Em uma perspectiva ampla, considera-se que os processos de preservação ambiental, atribuídos por meio de leis, normas e preceitos (políticas ambientais) configuram uma nova etapa do desenvolvimento, em que um novo paradigma vincula-se a uma nova concepção ética, junto a processos produtivos e ambientais. Nesse sentido, as políticas ambientais resultam em estruturas, mudanças, processos e comportamentos originais.
No decorrer do tempo, movimentos e programas formados pela parceria entre inúmeros países, propuseram importantes discussões que avaliaram visões e percepções distintas em torno das mudanças ambientais, considerando os preocupantes efeitos acarretados pelas ações humanas.
Os principais lugares com respectivas Conferências e ano são: Paris (Conferência sobre a Biosfera, em 1968), Estocolmo (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, em 1972) e, até mesmo, Rio de Janeiro (Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em 1992).
Em geral, o desígnio de tamanhos movimentos era gerar a conscientização pública e o intercâmbio comum entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, frente os movimentos civis e a oportuna necessidade de preservação do meio ambiente, ponderando seus ricos e escassos recursos naturais.
TAMIRIS FANTINI
ResponderExcluirA atuação do homem sobre natureza apresentou modificações no meio ambiente em escala global, gerando problemas relacionados a poluição e desperdício diante ao crescente surgimento de industrias e o desenvolvimento da tecnologia, causando danos ambientais e grande uso dos recursos naturais.
Diante aos malefícios causados ao meio ambiente surge o conceito de desenvolvimento sustentável que tem como principio preservar o meio ambiente, permitir um desenvolvimento social,criar novos padrões de consumo ,alcançar uma mudança coletiva no modo de vida de toda população e não só das industrias.
São muitas as definições para o conceito de desenvolvimento ambiental. Mas pode-se dizer que ele vem com o intuito de atender tanto as necessidades sociais quanto o econômico afim de que tenha uma interação entre meio ambiente e os processos da economia.
Os problemas ambientais tiveram inicio com a revolução industrial onde a demanda por matéria-prima ganhava uma proporção maior, logo a agricultura que era apenas para subsistência passou a atender essa demanda sem se importar com o impacto que era causado ao meio ambiente.
ResponderExcluirVendo os problemas ambientais, que cresciam rapidamente, alguns países se uniram e por meio de conferências discutiram sobre novos meios de desenvolvimento que degradaria menos o meio ambiente, como substituir as fontes não-renováveis por fontes renováveis ou o que as indústrias poderiam fazer em seu processo de produção para parar de poluir ou poluir o mínimo possível a fim de obter uma produção mais limpa.
Nosso planeta sofre grandes consequências devido ao desperdício e à poluição, além do descontrolado crescimento industrial, que sem medidas, destrói o meio ambiente, e isso começou a partir da Revolução Industrial.
ResponderExcluirA partir dessa revolução o planeta foi mudando aos poucos, devido aos impactos que a mesma trouxe. Tendo em vista encontrar a solução para esses impactos, a ONU promove conferências com o objetivo de diminuir a devastação do planeta, através de meios sustentáveis e limpos, e assim, fazer com que todos se conscientizem das consequências que esses danos de ontem, causam hoje, e causarão amanhã.
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ResponderExcluirJussara
ResponderExcluirO homem vem causando problemas ambientais desde a descoberta do fogo. Essa atuação descontrolada do homem em relação a natureza gerou sérios problemas ao meio ambiente como, poluição nas águas,desmatamento, alterações no clima. Somente na fim da década de 60 que o mundo começa a ter uma consciência sobre os danos q vem causando á natureza.
Alguns países através de conferências propuseram discussões para mudanças na forma de produzir.
As discussões acerca do desenvolvimento sustentável evoluíram bastante desde o surgimento dos conceitos ecodesenvolvimento, lançado por Maurice Strong, em 1973. Foram, na ocasião, amplamente discutidos os seis caminhos do desenvolvimento, como sendo: a satisfação das necessidades básicas; a solidariedade com as gerações futuras; a participação da população envolvida; a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; a elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; os programas de educação. A partir de então, é que se pôde chegar ao atual conceito de desenvolvimento sustentável. No entanto, há um grande número de conceituações no que tange o desenvolvimento sustentável, contudo, para este projeto, valer-nos-emos do conceito exposto no Relatório de Brundtland que diz que “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”.
ResponderExcluirA partir de então, e passando por diversas conceituações, temos o ecodesenvolvimento a fim de “procurar conciliar a proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico para a melhoria da qualidade de vida para o homem”.
A Gestão Ambiental, condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, tem, no cerne da sua conceituação, a preservação ambiental. Sendo, segundo Hurtubia (1980), “A tarefa de administrar o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental, normalmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade”.
A sustentabilidade não é estática, mas dinâmica, visto que leva em conta as necessidades humanas. A partir disto, o conceito de sustentabilidade é apresentado a partir de cinco perspectivas, cinco dimensões primordiais, sendo elas: sustentabilidade social; sustentabilidade econômica; sustentabilidade ecológica; sustentabilidade espacial (ou geográfica); sustentabilidade cultural.
A sustentabilidade social é a adoção de um crescimento estável, distribuindo melhor, as riquezas, com menos desigualdades. Ela visa diminuir as diferenças sociais.
A sustentabilidade econômica, “tornada possível graças ao fluxo constante de inversões públicas e privadas, além da alocação e do manejo eficientes dos recursos naturais”.
As bases da sustentabilidade ecológica estão na utilização massificada do potencial de recursos nos diferentes ecossistemas, produzindo o mínimo de deterioração. Prevê ainda a diminuição do uso de combustíveis fósseis e a redução do volume de substâncias poluentes.
Quanto à sustentabilidade geográfica, podemos dizer que a ocupação espacial desequilibrada causa problemas. Exemplo disso é a população dos grandes centros (leia-se cidades, principalmente metrópoles) continua a crescer, junto com o percentual de população residente nas áreas urbanas, bem como a diminuição demográfica das áreas rurais. Resulta disso a destruição de ecossistemas encontrados nas cidades devido à utilização de áreas não ideais para moradia. Visa o equilíbrio nos usos espaciais, bem como a proteção de áreas que não deveriam ser utilizadas (pela população que está à margem da sociedade), promovendo a melhoria na qualidade de vida da população.
Já a sustentabilidade cultural se configura como a mais complexa no sentido de sua concretização. Intenta dar soluções locais, adaptadas a cada cultura e ecossistema.
Uma nova consciência dos limites ecossistêmicos e de sua fragilidade, em face destas dimensões do desenvolvimento sustentável, pode ajudar a nortear as ações locais futuras, tendo em vista as mudanças globais de que tanto necessitamos para viver melhor, no sentido mais amplo que este “viver melhor” pode vir a ter. A responsabilidade é de todos e de cada um. À coletividade, dá-se o papel de defesa e proteção do meio ambiente.
As discussões acerca do desenvolvimento sustentável evoluíram bastante desde o surgimento dos conceitos ecodesenvolvimento, lançado por Maurice Strong, em 1973. Foram, na ocasião, amplamente discutidos os seis caminhos do desenvolvimento, como sendo: a satisfação das necessidades básicas; a solidariedade com as gerações futuras; a participação da população envolvida; a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; a elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; os programas de educação. A partir de então, é que se pôde chegar ao atual conceito de desenvolvimento sustentável. No entanto, há um grande número de conceituações no que tange o desenvolvimento sustentável, contudo, para este projeto, valer-nos-emos do conceito exposto no Relatório de Brundtland que diz que “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”.
ResponderExcluirA partir de então, e passando por diversas conceituações, temos o ecodesenvolvimento a fim de “procurar conciliar a proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico para a melhoria da qualidade de vida para o homem”.
A Gestão Ambiental, condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, tem, no cerne da sua conceituação, a preservação ambiental. Sendo, segundo Hurtubia (1980), “A tarefa de administrar o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental, normalmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade”.
A sustentabilidade não é estática, mas dinâmica, visto que leva em conta as necessidades humanas. A partir disto, o conceito de sustentabilidade é apresentado a partir de cinco perspectivas, cinco dimensões primordiais, sendo elas: sustentabilidade social; sustentabilidade econômica; sustentabilidade ecológica; sustentabilidade espacial (ou geográfica); sustentabilidade cultural.
A sustentabilidade social é a adoção de um crescimento estável, distribuindo melhor, as riquezas, com menos desigualdades. Ela visa diminuir as diferenças sociais.
A sustentabilidade econômica, “tornada possível graças ao fluxo constante de inversões públicas e privadas, além da alocação e do manejo eficientes dos recursos naturais”.
As bases da sustentabilidade ecológica estão na utilização massificada do potencial de recursos nos diferentes ecossistemas, produzindo o mínimo de deterioração. Prevê ainda a diminuição do uso de combustíveis fósseis e a redução do volume de substâncias poluentes.
Quanto à sustentabilidade geográfica, podemos dizer que a ocupação espacial desequilibrada causa problemas. Exemplo disso é a população dos grandes centros (leia-se cidades, principalmente metrópoles) continua a crescer, junto com o percentual de população residente nas áreas urbanas, bem como a diminuição demográfica das áreas rurais. Resulta disso a destruição de ecossistemas encontrados nas cidades devido à utilização de áreas não ideais para moradia. Visa o equilíbrio nos usos espaciais, bem como a proteção de áreas que não deveriam ser utilizadas (pela população que está à margem da sociedade), promovendo a melhoria na qualidade de vida da população.
Já a sustentabilidade cultural se configura como a mais complexa no sentido de sua concretização. Intenta dar soluções locais, adaptadas a cada cultura e ecossistema.
Uma nova consciência dos limites ecossistêmicos e de sua fragilidade, em face destas dimensões do desenvolvimento sustentável, pode ajudar a nortear as ações locais futuras, tendo em vista as mudanças globais de que tanto necessitamos para viver melhor, no sentido mais amplo que este “viver melhor” pode vir a ter. A responsabilidade é de todos e de cada um. À coletividade, dá-se o papel de defesa e proteção do meio ambiente.